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Destinatários

Secretário-geral da Organização das Nações Unidas Ban Ki-moon

Porta-vos da Organização das Nações Russell Geekie

Porta-vos da Organização das Nações Jens Laerke

Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança Federica Mogherini

Ministro dos Negócios Estrangeiros da República da Estónia Sven Mikser

Ministro Federal dos Negócios Estrangeiros, Assuntos Europeus e da Integração Sebastian Kurz

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Bulgária Daniel Mitov

Ministro Adjunto da Direcção de Assuntos Políticos da Croácia Gordan Bakota

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Eslováquia Miroslav Lajčák

Ministra dos Negócios Estrangeiros da Suécia Margot Wallström

Assessor de Imprensa da Ministra dos Negócios Estrangeiros da Suécia Margot Wallström, Pezhman Fivrin

Gestor de Programa da Westminster Foundation for Democracy - UK Chris Levick

Gestor de Programa da Westminster Foundation for Democracy - USA James Hoobler

Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Espanha Alfonso María Dastis

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Eslovénia Karl Erjavec

Ministro dos Negócios Estrangeiros de Malta George Vella

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Letónia Edgars Rinkēvičs

Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional da Itália Paolo Gentiloni

Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional da Itália Mario Giro

Ministro dos Negócios Estrangeiros do Luxemburgo Jean Asselborn

Ministro dos Negócios Estrangeiros e Europeus da Eslováquia Iveta Hricová

Secretário de Estado, Ministério dos Negócios Estrangeiros e dos Assuntos Europeus e plenipotenciário do Governo para a Presidência do Conselho da União Europeia da República Eslovaca Ivan Korcoc

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Bulgária Daniel Mitov

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Croácia Davor Ivo Stier

Ministro dos Negócios Estrangeiros e Comércio da Irlanda Charles Flanagan T.D.

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Polónia Witold Waszczykowski

Comissão de Assuntos Exteriores do Parlamento da Holanda Bert Koenders

Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal Augusto Santos Silva

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Lituânia Linas Linkevičius

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Noruega Børge Brende

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia Pavlo Klimkin

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha Frank-Walter Steinmeier

Gabinete de Imprensa do Governo Federal da Alemanha

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Finlândia Timo Soini

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Islândia Lilja Alfreðsdóttir

Ministro dos Negócios Estrangeiros da República Checa Lubomír Zaorálek

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Bosnia e Herzegovina Igor Crnadak

Ministro dos Negócios Estrangeiros de Montenegro Srdjan Darmanović

Ministro dos Negócios Estrangeiros de Geórgia Mikheil Janelidze

Ministro dos Negócios Estrangeiros de Andorra Gilbert Saboya Sunyé

Ministro dos Negócios Estrangeiros do Liechtenstein Aurelia Frick

Ministro dos Negócios Estrangeiros e Comércio da Hungria Péter Szijjártó

This petition is organised by Media Center for Chechnia's Self-Determination Rights - Chechnia.Org.

Petition

Your excellencies,

Por favor, reconsidere o estatuto de soberania da Chechénia e promova uma transição controlada para uma nação independente, permitindo que os cidadãos chechenos elejam livremente um governo representativo do seu povo capaz de lidar com o futuro da nação e de seus problemas específicos, sem a pressão de poderes cujas ações estão em completo desacordo com os direitos humanos, o direito à auto-determinação das nações e a integridade física e cultural do povo checheno.

Os cidadãos da Chechénia foram aprisionados numa guerra influenciada por interesses económicos, políticos e religiosos, o que resultou num número de mortes civis que há muito se tornou um genocídio vergonhosamente discreto, o que levou a ações legais contra o governo russo por actos de agressão, crimes de guerra e crimes contra a humanidade contra o povo chechenos, bem como de um genocídio que, até à data, foi apenas parcialmente reconhecido pelo Parlamento Europeu.

Os cidadãos chechenos apenas podem encontrar paz e proteção a que têm direito através de eleições livres, monitorizadas pela Organização das Nações Unidas, após o reconhecimento internacional da sua soberania, e o estatuto de soberania da Chechénia deve ser reconsiderado num contexto internacional não discriminatório, respeitando os direitos de integridade física e cultural dos cidadãos da Chechénia, em conformidade com os princípios e valores da Declaração Universal dos Direitos humanos, das Nações Unidas e da União Europeia que valorizam a vida humana, a liberdade expressão e o direitos de autodeterminação das nações, bem como o acordo com o Presidente da Federação Russa Boris Yeltsin assinado em 12 de Maio de 1997.

Porque é isto importante?

Os cidadãos da Chechénia foram aprisionados numa guerra influenciada por interesses económicos, políticos e religiosos, o que resultou num número de mortes civis que há muito se tornou um genocídio vergonhosamente discreto, o que levou a ações legais contra o governo russo por actos de agressão, crimes de guerra e crimes contra a humanidade contra o povo chechenos, bem como de um genocídio que, até à data, foi apenas parcialmente reconhecido pelo Parlamento Europeu.

Os cidadãos chechenos só podem encontrar a paz e a devida proteção através de um processo de eleições livres, monitorizado pela Organização das Nações Unidas, após o reconhecimento internacional da sua independência.

A soberania da Chechénia precisa de ser revista num contexto não-discriminativo e respeitador da lei internacional, no qual a soberania da Chechénia seja considerada pela perspectiva dos seus cidadãos e em conformidade com os princípios e valores da Declaração Universal dos Direitos Humanos, das Nações Unidas e dos princípios da União Europeia que valorizam a vida humana, a liberdade de expressão e os direitos de autodeterminação das nações, bem como o acordo com o Presidente da Federação Russa Boris Yeltsin assinado em 12 de Maio de 1997.

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